Kaiba sofria de traqueomalácia severa, uma condição que acomete uma em cada 2,2 mil crianças. Por ter nascido com a traqueia muito flácida, a via respiratória do bebê acabou se fechando e impedindo a saída de ar dos pulmões. O menino acabou sedado e internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), recebendo ventilação por um tubo de traqueostomia.
Sem saber a quem recorrer, os médicos de Kaiba recomendaram à família, moradora de Ohio, nos Estados Unidos, que procurassem a Universidade de Michigan, onde uma nova pesquisa talvez pudesse salvar o garoto. ;Naquele ponto, acho que estávamos realmente desesperados;, desabafa a mãe. A solução proposta era diferente de todas as opções consideradas pela família até então: os médicos da universidade decidiram produzir uma prótese traqueal personalizada com a ajuda de uma impressora 3D.