Com duração prevista de três anos, um projeto realizado pela empresa pública em parceria com diversas instituições busca um mecanismo eficiente e barato para fermentar a xilose, um tipo de açúcar presente na biomassa que a tecnologia atual ainda não consegue aproveitar. Isso porque a substância não é metabolizada pela Saccharomyces cerevisiae, a levedura usada na fabricação do combustível e que só fermenta a glicose, o açúcar mais abundante em todas as biomassas para etanol 2G.