O psicólogo social suíço Bertold Meyer, nascido sem a mão esquerda e portador de uma sofisticada prótese biônica, deu as boas-vindas a Rex no museu."Durante muito tempo tenho procurado novas tecnologias biônicas, além do interesse pessoal, e penso que até cinco ou seis anos atrás nada especial estava acontecendo", disse Meyer."Então, subitamente, estamos agora em um ponto em que podemos construir um corpo que é grande e belo à sua própria maneira especial", acrescentou.
A mostra no museu, que será aberta ao público esta quinta-feira, vai explorar as mudanças de percepção da identidade humana tendo como pano de fundo o rápido progresso da biônica, ainda que Rex não seja estritamente biônico, uma vez que ele não possui tecidos vivos.