A facilidade proporcionada pela enorme quantidade de informações, entretanto, nem sempre é benéfica. Diversos estudos mostram o perigo da má utilização dos dados contidos na internet. Agora, uma nova pesquisa realizada pela marca britânica de saúde feminina Balance Activ traz um alarmante número. De acordo com ela, 25% das mulheres no Reino Unido realizam autodiagnóstico errado pela internet e, com isso, compram o produto incorreto para curar seu sintoma. O motivo para que as mulheres não procurem a ajuda de profissionais antes da automedicação pode estar no medo e na vergonha gerados por alguns temas relacionados à saúde da mulher. Os autores reforçam que a busca na web não substitui a consulta com o médico e que a ingestão de um remédio errado pode levar a desagradáveis efeitos colaterais e considerável piora no quadro da doença.