O projeto foi concebido há seis anos, quando um grupo de engenheiros da Universidade da Califórnia do Sul começou a trabalhar em sensores capazes de identificar objetos. Ao adaptar a ideia para o uso comercial, os inventores da máquina a tornaram cada vez mais humana. Os dedos eletrônicos ganharam uma pele com rugas que parecem uma impressão digital, recheada de um líquido azul. As características, garantem os autores do projeto, tornam a mão mais sensível, criando uma versão melhorada do sistema tátil de uma pessoa. Graças à pele enrugada e ao sangue artificial, a máquina tornou-se capaz de sentir microvibrações quando arrasta os dedos sobre uma superfície, ampliando sua capacidade de reconhecimento dos objetos.