Promotora da Supercopa do Brasil, a CBF mantém relações amistosas com a Presidência da República. Em 2019, o secretário-geral da entidade, Walter Feldman, recebeu do presidente Jair Bolsonaro uma placa e um diploma pelas “eméritas conquistas e contribuições ao futebol brasileiro”. Retribuiu com uma camisa da Seleção na comemoração do Dia Nacional do Futebol na Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania.
“É um dia histórico e simbólico. É a primeira vez que o governo, como um todo, homenageia instituições que comandam o futebol brasileiro, particularmente a CBF. Um tratamento exemplar, respeitoso e reconhecedor de tudo aquilo que foi feito. Isso mostra que a boa relação institucional pode fazer tudo para que o futebol brasileiro seja cada vez maior”, discursou Walter Feldman.
Recém-eleito presidente da CBF, Rogério Caboclo conseguiu, em pouco tempo, o que os antecessores mais desejavam: acesso livre ao Planalto. Dois dias depois do triunfo no pleito da CBF, Caboclo almoçava com Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. Antes do Mundial Sub-17 no Brasil, abriu as portas para o chefão da Fifa, Gianni Infantino, convencer Bolsonaro a dar apoio governamental ao evento realizado no ano passado, em Brasília, Goiânia e Cariacica, no Espírito Santo. Bolsonaro esteve duas vezes no Bezerrão acompanhando a competição da entidade máxima do futebol. (MPL)