O Botafogo é o 12º colocado da competição, com oito vitórias em 20 jogos. O Universo/Brasília vem logo atrás, na 13ª posição, com seis triunfos em 19 partidas. Antes do resultado positivo diante do Basquete Cearense, na última semana, os cariocas acumularam quatro derrotas consecutivas. Os brasilienses não sabem o que é vencer desde 13 de janeiro. Nesse intervalo, foi derrotado por Rio Claro, Flamengo e Mogi.
Em crise financeira e com desfalque de quatro atletas (Pedro Mendonça, Gui Santos, Zé Carlos e Marcelão), o Universo/Brasília tenta se encontrar na competição. Na última partida, Pedrinho Rava, que costuma ter poucos minutos em quadra, jogou por 32 minutos e chamou a responsabilidade na parte ofensiva, com 22 pontos. Além dele, os experientes Nezinho, 39 anos, e Arthur, 37, com Ronald, recém-convocado para a Seleção Brasileira, são os responsáveis por colocar o time de volta nos trilhos.
“Cada um individualmente se cobra, todos se cobram. E a gente não pode ter isso de desculpa. Precisamos melhorar o quanto antes para continuarmos brigando pelo playoff”, alertou o armador Pedrinho Rava sobre a importância dos jogos restantes no NBB — faltam 11 partidas até o encerramento da primeira fase.
O último confronto entre Universo/Brasília e Botafogo ocorreu na primeira rodada do NBB, ainda em outubro de 2019. Na ocasião, a equipe da capital levou a melhor com uma vitória por 78 x 63. Os destaques do jogo foram Nezinho e Ronald, que combinaram para 25 pontos e lideraram a equipe.
Depois do confronto direto contra o Botafogo, o Universo/ Brasília fará uma sequência de três jogos consecutivos em casa, no Ginásio da Asceb, para tentar chegar à sonhada zona de classificação para o mata-mata.
“Cada um individualmente se cobra, todos se cobram. E a gente não pode ter isso de desculpa. Precisamos melhorar o quanto antes para continuarmos brigando pelo playoff”
Pedrinho Rava, armador do Universo/Brasília