Um dos reforços do Fluminense para a temporada 2020, Hudson foi apresentado ontem, tendo recebido a camisa de número 25 das mãos do presidente Mario Bittencourt. No CT Carlos Castilho, garantiu que não titubeou quando recebeu a proposta para trocar o São Paulo pelo clube carioca.
“É uma oportunidade em um grande clube. Participar de um projeto com pessoas sérias. E também poder ajudar o Fluminense. Quando teve o contato, eu não tive dúvidas”, afirmou o volante, que foi contratado por empréstimo até o final deste ano.
No Fluminense, Hudson, de 31 anos, vai reencontrar o também volante Henrique, com quem atuou no Cruzeiro em 2017, tendo conquistado o título da Copa do Brasil. E celebrou a oportunidade de jogar novamente ao lado do amigo.
“Costumo chamar o Henrique de tio. Ele não é tão velho, mas a gente brinca assim. Fomos muito felizes no Cruzeiro, em 2017. É um cara que agrega, não só dentro de campo”, comentou sobre Henrique, de 34 anos.
Em busca de espaço no novo clube, Hudson assegurou que tem um estilo que se encaixa ao dos meio-campistas modernos, com forte marcação, mas também qualidade na saída de jogo.
“Tenho um desarme e marcação como primeira característica, mas também chego no ataque. O volante moderno tem de ser assim: fazer muito bem as duas funções, tanto ofensivas quanto defensivas”, disse.
Provavelmente, com Hudson como titular, o Fluminense entrará em campo amanhã, às 19h, para enfrentar a Cabofriense, em Bacaxá, pela primeira rodada da Taça Guanabara.