Os três agentes da polícia citados nas investigações da Justiça mexicana tiveram a sua prisão preventiva decretada neste domingo (7/2). Os homens estão sendo acusados de envolvimento na cena do crime que o paraguaio Cabañas sofreu, ao ser atacado no banheiro de um bar da Cidade do México há duas semanas.
Os investigadores chegaram à conclusão de que Mario Zamarripa, Mariano López e Margarito Cruz fizeram a escolta do principal acusado do crime, José Jorge Balderas Garza, conhecido com "El JJ". Eles teriam sido contratados com identidades falsas, segundo a justiça local, e tem a prisão decretada por 30 dias.
O estado de saúde do atacante paraguaio do América-MEX tem evoluído de forma satisfatória, com alguma lentidão, mas sem nenhum risco. Ele se alimenta normalmente, fala com os familiares e está perfeitamente consciente, querendo inclusive voltar aos campos para jogar a Copa do Mundo em junho - algo não confirmado, nem vetado pelos médicos neste momento.