O posicionamento para as cobranças de falta e a forma de bater na bola são os mesmos, mas Figueroa mantém a cautela ao ser comparado a Arce, um dos melhores laterais da história do Palmeiras. O chileno acredita que tem um longo caminho pela frente para deixar sua marca no Palestra Itália.
"Ainda não tenho como igualar o Arce, eu cheguei faz pouco tempo no futebol brasileiro. Já escutei falar dele, mas cada jogador faz a sua história. O que tento fazer sempre é me entregar ao máximo ao time, isso me deixa tranquilo para ir de volta para minha casa", disse o atleta.
Autor das duas assistências no clássico contra o Corinthians, Figueroa não esconde as técnicas nos levantamentos para a área. Independentemente se a bola estiver parada ou rolando nos cruzamentos, ele reconhece que é impossível mirar um jogador específico.
"Procuro caprichar na curva ou mandar a bola mais fechada para complicar o goleiro. Nós sabemos que muitas partidas são decididas nas bolas paradas. Fico feliz que pudemos nos aproveitar disso neste final de semana", exaltou Figueroa.
Autor do segundo gol palmeirense contra o Corinthians, o zagueiro Maurício deixou claro que se surpreendeu com o cruzamento do companheiro no domingo. "Eu não esperava que a bola viesse em minha direção. Temos que acreditar no passe do companheiro", afirmou.