A final inédita da Copa dos Campeões entre Chelsea e Manchester United também poderá ser lembrada como a partida ;mais rica; da história do futebol mundial, gerando negócios de mais de 260 milhões de euros (cerca de R$ 678 milhões).
A expressiva quantia foi calculada em um estudo da Universidade de Coventry, na Inglaterra, que somou os rendimentos da Uefa, entre patrocínios, venda de ingressos, direitos televisivos e outros lucros diretos e indiretos, com as receitas e entradas das duas equipes finalistas.
Quem se dará muito bem é a cidade de Moscou, que receberá a final na tarde desta quarta-feira (21/05), às 15h45 (de Brasília). De acordo com o estudo, a economia da capital russa lucrará mais de 45 milhões de euros (R$ 117 milhões), entre hotéis, restaurantes, e outros serviços.
Além disso, já houve lucro fora do comum nesta semana com as viagens aéreas dos torcedores de Chelsea e Manchester para a Rússia. A expectativa é de que 50 mil ingleses invadam Moscou para acompanhar a decisão da mais importante torneio de clubes do continente.
Como não podia deixar de ser, os dois clubes também encherão seus cofres por disputarem o jogo mais rico da história do futebol, segundo números apresentados pelo professor e pesquisador Simon Chadwick, diretor do Centro de Negócios Esportivos Internacionais.
Quem se der bem e levantar o troféu na tarde desta quarta-feira ganhará 110 milhões de euros (R$ 267 milhões) nos próximos meses, de acordo com o estudo. Quanto ao vice-campeão da Copa dos Campeões, a previsão é de um lucro de ;apenas; 40 milhões de euros (R$ 104 milhões).