A calvície é uma das heranças genéticas que costumam assombrar os homens, especialmente os mais jovens. Mas, com os avanços tecnológicos voltados para a área da dermatologia, é possível recorrer a tratamentos ; e até intervenções cirúrgicas ; que minimizam os impactos do afinamento capilar e da queda dos fios.
Antes mesmo de entender as causas, é importante ter em mente que o cabelo é um anexo cutâneo que, além da função de proteção física contra raios UVA e UVB, contribui para a regulação de temperatura, a renovação e a regeneração celular. Já no aspecto psicológico, o cabelo ; ou a falta dele ; pode trazer consequências negativas, incluindo altos níveis de ansiedade e até mesmo depressão.
;A alopécia androgenética, nome científico da calvície, é uma desordem hormonal dependente, e existe uma clara participação genética. Portanto, o histórico familiar é geralmente presente. A doença é progressiva e resulta na redução gradual do folículo piloso e na alteração da dinâmica do cabelo, tendo o pico de incidência entre os 20 e os 50 anos;, afirma a médica Mariana Amador.
A especialista explica que existem várias doenças que podem evoluir para a queda dos fios. E, para cada uma delas, há um tratamento específico. Portanto, procurar um profissional especializado é importante para caracterizar o tipo de enfermidade e o tratamento indicado.
;A redução e o afinamento dos cabelos podem ocorrer em ambos os sexos, sendo que nos homens é um processo andrógeno dependente. Já nas mulheres, a interferência hormonal é incerta.;
*Estagiária sob supervisão de Sibele Negromonte