<div style="text-align: justify"><font face="sans-serif" color="#222222"><span style="font-size: 13px">A camisinha é um dos maiores símbolos de segurança e prevenção. Ainda assim, o utensílio é comumente abandonado quando a relação entre os casais se torna estável ou até esquecido no calor do momento. Apesar das diversas recomendações, notícias e tutoriais, dados de 2016 do Ministério da Saúde apontaram que 60% dos jovens usam a proteção na primeira relação e apenas 30%, quando o parceiro se torna fixo. Hoje, mesmo sem dados atualizados do órgão, especialistas garantem que os números ainda são preocupantes.</span></font></div><div style="text-align: justify"><font face="sans-serif" color="#222222"><span style="font-size: 13px"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2018/06/10/687203/20180608154639591309a.jpg" alt="O uso do preservativo, masculino ou feminino, protege contra as DSTs" /><br /></span></font></div><div style="text-align: justify"><font face="sans-serif" color="#222222"><span style="font-size: 13px">Janaína Sturari, ginecologista e diretora médica do Hospital Santa Lúcia Norte, reforça que a camisinha é o único método que protege contra a maioria das doenças sexualmente transmissíveis, conhecidas como DSTs. ;Mesmo nas relações estáveis, ela não deve ser deixada de lado. Vale lembrar que algumas dessas doenças não têm cura e podem levar à morte.; Segundo ela, os níveis de contaminação do vírus HIV e da sífilis sofreram aumento significativo no último ano, principalmente entre a população jovem.</span></font></div><div style="text-align: justify"><font face="sans-serif" color="#222222"><span style="font-size: 13px"><br /></span></font></div><div style="text-align: justify"><font face="sans-serif" color="#222222"><span style="font-size: 13px">A solução parece simples: buscar inovação e apimentar a relação. O mercado oferece uma série de preservativos que tendem a agradar os mais diferentes gostos ; dos mais finos aos com sabor e até mesmo textura, sem oferecer risco nenhum. ;Se liberados pela Anvisa, eles oferecem o mesmo nível de proteção que os preservativos tradicionais;, garante Janaína.</span></font></div><div style="text-align: justify"><br /></div>