Jornal Correio Braziliense

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Camelôs disputam clientes e mercado informal ganha força no Chuí

Os free shops não são os únicos a movimentarem a economia da fronteira



Desde quando a moeda brasileira ainda era o cruzeiro, o uruguaio Raul da Rosa, 67, usa uma carroça para fazer frete e ganhar a vida. Com o jeitão desconfiado e sem falar uma palavra em português, diariamente ele se esparrama em uma cadeira de praia posicionada exatamente no limite entre Brasil e Uruguai.

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