Nos free shops, oito em cada 10 clientes são brasileiros. Em tese, os uruguaios não podem comprar. Mas, principalmente fora de temporada, eles acabam encontrando brechas. ;Estamos deixando passar para manter o dinheiro circulando. Os brasileiros estão devagar demais;, confessa Carlos Javier Calabuig, 62, porta-voz dos comerciantes.
A matéria completa está disponível , para assinantes. Para assinar, clique .