"Os que votaram contra, devem ter seus motivos. Tem que perguntar para eles porque votaram contra. Agora, alguns dizem que a minha bancada votou contra. A minha bancada não tem seis ou sete (deputados) não. A minha bancada é bem maior que essa daí", disse.
Votaram contra a proposta no primeiro turno: Bia Kicis (PSL-DF), Filpe Barros (PSL-PR), Junio Amaral (PSL-MG), Chris Tonietto (PSL-RJ), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-RJ), Marcio Labre (PSL-RJ) e Paulo Martins (PSC-PR). No segundo turno, Orleans votou favorável e Marcio se absteve. Os parlamentares do PSL listados são bolsonaristas e próximos do presidente Jair Bolsonaro.
Aos apoiadores, o presidente afirmou que queria que houvesse um aumento de 200%, "mas não tem dinheiro". "O PT ficou 14 anos no poder e não fez nada. E o governo conseguiu ontem mais uma vitória, aprovamos o Fundeb e o Senado deve seguir o mesmo caminho", disse Bolsonaro a apoiadores.
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No fim de semana, o governo enviou a proposta ao Congresso, com alguns pontos, como retirar 5% do Fundeb para o Renda Brasil, que irá substituir o Bolsa Família, e que o fundo só retornasse em 2022, deixando o próximo ano sem os recursos do fundo para a Educação.
Nesta semana, houve tentativa de obstrução por parte do deputado Arthur Lira (PP-AL), a pedido do governo, que queria atrasar a votação na tentativa de tentar emplacar as alterações no projeto, que já possuía um relatório pronto da deputada professora Professora Dorinha Seabra (DEM-TO).