O Fundeb, de relatoria da deputada Professora Dorinha Seabra (DEM-TO), aumentaria de 10% para 20% em seis anos a participação da União na manutenção dos recursos destinados ao principal mecanismo da educação básica, além de torná-lo permanente. O Fundeb vai expirar em dezembro se não for prorrogado a tempo pelo Congresso.
No sábado (18/7), porém, o governo federal encaminhou para líderes partidários um texto com sugestões de alterações no projeto proposto. Entre as propostas do Planalto está a alteração da data de vigor da Emenda Constitucional, que deixaria de ser a partir de 1º de janeiro de 2021 e passaria a valer a partir de 1º de janeiro de 2022.
Outra mudança sugerida pelo governo federal é destinar parte dos recursos do Fundeb para o programa social Renda Brasil, que substituirá o Bolsa Família. Ponto que vem sendo muito criticado pela oposição e pela bancada da Educação.
Adiamento
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Nesta segunda-feira (20/7), o novo ministro, que tomou posse MEC na última quinta-feira (16/7), ainda anunciou que testou positivo para covid-19 e que, devido ao isolamento social, "despachará remotamente".