A ação foi apresentada como uma das medidas concretas do país na tentativa de combate ao aumento de desmatamento e queimada na região que, segundo Mourão, devem avançar ao longo do segundo semestre. "Também estamos discutindo com empresas que se apresentam para dar apoio às nossas ações do Conselho da Amazônia medidas para inovação e estímulo à bioeconomia na Amazônia", afirmou.
O Fundo Amazônia é composto majoritariamente por verbas da Alemanha e Noruega, que suspenderam repasses no ano passado. Na época, o Brasil vivenciava um aumento recorde de desmatamento, que se manteve em crescimento neste ano, e de queimadas, em meio a declarações polêmicas do presidente Jair Bolsonaro.
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Em resposta ao bloqueio de mais de R$ 150 milhões da Alemanha, Bolsonaro disse então: "Ela [Alemanha] não vai comprar a Amazônia. Vai deixar de comprar a prestação a Amazônia. Pode fazer bom uso dessa grana. O Brasil não precisa disso”, declarou. Depois da Alemanha, a Noruega bloqueou recursos de cerca de R$ 130 milhões.