“Todos eles colocam a questão de que a gente tem que ter uma meta. Olha, nós temos que reduzir o desmatamento ao mínimo aceitável e obviamente as pessoas também entenderem que não pode mais desmatar. Você tem duas soluções: a difícil, que é manter a repressão, e a fácil,, que é o comprometimento das pessoas”, disse.
O vice-presidente afirmou que seria leviano chegar e dizer que irá reduzir o desmatamento em 50% e não possui meios para tal. “Eu prefiro que a gente consiga terminar o nosso planejamento e eu dizer que até 2022, a cada semestre eu vou reunir em ‘X’% até chegarmos no ponto aceitável. É algo factível, e não eu ficar fazendo promessa que eu não vou cumprir”, pontuou.
Desmonte
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Conforme o vice-presidente, existe uma carência de 50% do efetivo, sendo que do quantitativo existente, só um terço está no combate direto, enquanto o restante fica em trabalho administrativo. “E não é só a Amazônia que o Ibama e o ICMBio tem que fiscalizar”, disse.
Avanço
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgados nesta sexta-feira mostraram o contínuo avanço do desmatamento na Amazônia Legal. Observando a série histórica, foi o mês de junho com mais degradação desde 2007.