“Totalmente ciente das consequências e variações. Aos poucos vou me retirando do que sempre explicitamente defendi. Creio que possa ter chegado o momento de um novo movimento pessoal. Estou cagando pra esse lixo de fake news e demais narrativas. Precisamos viver e nos respeitar!”, escreveu.
O vereador ainda completou que “surpresas virão”, mas novamente não esclareceu sobre o que se tratava: “Ninguém é insubstituível e jamais seria pedante de me colocar nesse patamar! Todos queremos o melhor para o Brasil e que ele vença! Apenas uma escolha pessoal, pois todos somos seres humanos! Seguimos! E surpresas virão! Não comemorem, escória!”.
O Facebook anunciou quarta-feira (8/7), que derrubou uma rede de fake news e perfis falsos ligadas ao PSL e a funcionários dos gabinetes do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) e dos deputados estaduais pelo PSL do Rio de Janeiro Anderson Moraes e Alana Passos. O anúncio foi feito numa ligação com jornalistas de diferentes países, incluindo do Brasil.
Foram identificadas 35 contas, 14 páginas, 1 grupo e 38 contas no Instagram. As páginas no Facebook tinham 883 mil seguidores, enquanto as contas no Instagram tinham 917 mil seguidores. 350 pessoas estavam no grupo.
Saiba Mais
A assessoria do Palácio do Planalto não se manifestou sobre o assunto.
Eduardo Bolsonaro - Ação é perseguição a perfis de direita
Ainda ontem, o filho "03" de Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro também se manifestou sobre a ação e afirmou tratar-se de perseguição a perfis de direita. “Se tivéssemos 10% dessa organização certamente não estaríamos passando por isso. Defendo a liberdade de expressão a todos, lembrando que é cada vez mais notável a perseguição de redes sociais a perfis de direita, dentro e fora do Brasil, mesmo sem haver crime nos posts/perfis”, postou.