“Todas as medidas de isolamento adotadas por governadores e prefeitos sempre visaram retardar o contágio enquanto os hospitais se preparavam para receber respiradores e leitos UTIs. O nosso Governo atendeu a todos com recursos e meios necessários. Mais ainda, criamos meios para preservar empregos e auxiliamos com 5 parcelas de R$ 600,00 um universo de 60 milhões de informais/"invisíveis."
Bolsonaro voltou a dizer que o combate ao vírus “não pode ter um efeito colateral pior que o próprio vírus”.
“Nenhum país do mundo fez como o Brasil. Preservamos vidas e empregos sem propagar o pânico, que também leva a depressão e mortes. Sempre disse que o combate ao vírus não poderia ter um efeito colateral pior que o próprio vírus”.
O presidente também defendeu o uso de hidroxicloroquina. Ele testou positivo para o coronavírus e apontou que está muito bem fazendo uso da medicação e que viverá por muito tempo.
“Aos que torcem contra a hidroxicloroquina, mas não apresentam alternativas, lamento informar que estou muito bem com seu uso e, com a graça de Deus, viverei ainda por muito tempo”, concluiu.
Propaganda pró-hidroxicloroquina
Na tarde de ontem (7/7), Bolsonaro postou um vídeo nas redes sociais onde aparece segurando um copo d’água e um comprimido de hidroxicloroquina.
“Eu tomei a Hidroxicloroquina e estou me sentindo muito bem. Uma boa tarde a todos”, escreveu o chefe do Executivo na legenda. Bolsonaro então explica que está tomando a terceira dose da medicação, que ainda não possui eficácia comprovada.
Na imagem, rindo, Bolsonaro tenta transpassar que, apesar da doença, tudo corre bem e que o tratamento com a hidroxicloroquina está surtindo efeito. Ele afirma ainda confiar na medicação e questiona os seguidores se os mesmos também acreditam no uso.