Em 12 de maio, após o Estadão pedir na Justiça acesso aos exames do presidente, a Advocacia-Geral da União (AGU) entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF) três exames com resultado negativo. O jornal argumentava ser de interesse público a saúde do presidente. Apesar de decisões favoráveis ao Estadão em instâncias inferiores, a Presidência entregou o resultado dos testes apenas quando o caso chegou ao Supremo.
O primeiro exame, com o codinome "Airton Guedes", foi feito em 12 de março no laboratório Sabin do Hospital das Forças Armadas, logo após Bolsonaro voltar de viagem oficial aos EUA.
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O segundo teste, com o codinome "Rafael Augusto Alves da Costa Ferraz", ocorreu em 17 de março. Apesar dos nomes diferentes, CPF e data de nascimento eram de Bolsonaro. O terceiro teste, no laboratório Fiocruz em 19 de março, foi identificado como de "Paciente 05", sem dados que o vinculasse ao presidente.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.