Além disso, na decisão tomada nesta quarta-feira (01), o magistrado pede que a Alerj se manifeste sobre o caso, e o Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), se desejar, também se posicione sobre o assunto. O magistrado adotou o "rito abreviado", que permite o envio direito ao colegiado de ações que questionam a constitucionalidade de decisões.
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou, para o plenário da Corte uma ação que questiona o foro privilegiado concedido ao senador Flávio Bolsonaro no caso envolvendo as supostas rachadinhas na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Na ação, apresentada pela Rede Sustentabilidade, os autores pedem que seja derrubada decisão que concedeu foro a Flávio Bolsonaro na investigação que trata do suposto esquema de rachadinha. A ação foi proposta pelo Ministério Público do Rio contra decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do estado, que retirou o caso do juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, na primeira instância, e enviou para o segundo grau de Justiça.