O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, anunciou na manhã desta quinta-feira (25/6) pelo Twitter que o governo pagaria parcelas extras do auxílio emergencial com valores decrescentes de R$ 500, R$ 400 e uma de R$ 300. Mas a mensagegem foi apagada.
Na mensagem, Ramos afirmou que o Ministério da Cidadania depositaria mais três parcelas: uma de R$ 500, a segunda de R$ 400 e, por fim, outra de R$ 300 e que a proposta teria um custo de R$ 229,5 bilhões para os cofres da União.
Porém, Ramos apagou a postagem pouco tempo depois. De acordo com a secretaria de governo, o post foi publicado por engano e que o assunto ainda está em discussão.
Bolsonaro está reunido no Palácio do Planalto com Braga Netto, ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República; Paulo Guedes, ministro da Economia; Onyx Lorenzoni, ministro da Cidadania; Roberto Campos Neto, Presidente do Banco Central e com Pedro Guimarães, Presidente da Caixa para discutir o assunto.
Três parcelas
Inicialmente, estavam previstas três parcelas no valor de R$ 600, sendo que a última delas está sendo paga neste moment. No entanto, diante da continuidade da crise do novo coronavírus, o governo decidiu pela liberação de parcelas extras, mas o valor ainda não foi definido.
O Congresso quer manter os valores em R$ 600. Mas o governo afirma que isso não é possível e prejudicaria a economia do país. O presidente Jair Bolsonaro já chegou a afirmar que vetará caso os parlamentares aprovaram um projeto que mantenha o valor do benefício.