“O país que mais preserva é o nosso. Aí fora tem país que nos critica mas não tem um palmo de mata ciliar. Aqui é exatamente o contrário”. E completou: “Nós sabemos que a nossa imagem não está muito boa aí fora por desinformação. E nós, ao lado da verdade, mostraremos ao mundo o que realmente nós somos e o nosso potencial".
O chefe do Executivo também elogiou o trabalho da ministra da Agricultura, Tereza Cristina. “Se Gilmar permitir, Tereza vai ter estabilidade no ministério. Só vai sair daqui 20 anos”, brincou.
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Segundo ele, no passado, "o homem do campo tinha medo de receber alguém do Ibama e do Icmbio". "Esse medo praticamente acabou. Ele deve receber com respeito e ser tratado com respeito também porque, em primeiro lugar, adotamos o que está na lei, que é advertir e orientar. Num segundo momento, caso não seja possível isso, daí sim, as penalidades, o que diz a lei. Assim nós agimos e colaboramos para que a produtividade aumentasse”.
Ao final, Bolsonaro destacou a importância da harmonia entre os três poderes. “A nossa locomotiva da economia fará eco no mundo e novas fronteiras se abrirão em nosso país. Nós, em paz e harmonia, com um bom entendimento entre os poderes, todos focados realmente no bem estar da nossa população e nos anseios da mesma. Tenho certeza que colocaremos o Brasil no lugar de destaque que ele bem merece”, finalizou.
Também participaram da solenidade o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes; o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia; o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha; o ministro das Comunicações, Fábio Faria; a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.
Mais cedo, Bolsonaro compareceu à solenidade de abertura da Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, no Comando de Operações Táticas. Pela manhã, o presidente conversou com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, mas não falou com a imprensa.