Segundo a coluna do jornalista Jamil Chade, foram 26 votos pela manutenção da relatoria. Logo, a resolução foi aprovada, ampliando por três anos o mandato que avalia o impacto da dívida externa nos direitos humanos. Outros 15 países votaram contra e ocorreram seis abstenções. O Japão e a União Européia defenderam que o Conselho de Direitos Humanos não seria o local adequado para debater a sobre a dívida externa.
O Brasil também votou contra condenar Israel pelas políticas em relação aos palestinos.
Também foi aprovado no Conselho uma resolução que condena o racismo no mundo e abre um inquérito internacional sobre o uso excessivo da força por agentes de segurança contra negros.