Após a afirmação, Silveira foi instigado a dizer que grupo religioso organizou o ato. "Vocês sabem onde estava o acampamento que foi dissolvido, né? Ali do QG rural. Aquelas pessoas estavam presentes no culto. Vocês podem procurá-los ali, que eles têm vídeos, imagens, áudios. Está tudo ali e vocês podem descobrir a verdade dos fatos", respondeu. Ainda segundo Silveira, o grupo desaprovou a atitude do homem que filmou a manifestação e disse se tratar de um ataque.
Silveira se tornou conhecido por rasgar uma placa em que se lia Rua Marielle Franco, ainda durante a camapnha eleitoral de 2018. Nesta terça-feira, ele foi um dos alvos de operação da Polícia Federal relacionada ao inquérito que apura atos antidemocráticos. Ele está entre os 11 parlamentares que tiveram o sigilo bancário quebrado.
Fogos no STF
No sábado, manifestantes que se dizem bolsonaristas e anticomunistas fizeram um ato contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o governador Ibaneis Rocha (MDB). Um dos envolvidos, Renan Silva Sena, 57 anos, acabou preso pela Polícia Civil do DF no domingo e liberado após assinar um termo circunstanciado de ocorrência e prestar depoimento.
Saiba Mais
Ele é o mesmo que, em maio, hostilizou e agrediu verbalmente enfermeiras que participavam de em um protesto pacífico e silencioso na Praça dos Três Poderes em homenagem aos profissionais de saúde que se arriscam no trabalho para salvar vidas de pacientes com covid-19.