Em uma série de publicações no Twitter, o chefe do Executivo ainda jogou a responsabilidade dos efeitos da pandemia do novo coronavírus em cima de governadores e prefeitos. "Lembro à Nação que, por decisão do STF, as ações de combate à pandemia (fechamento do comércio e quarentena, p.ex.) ficaram sob total responsabilidade dos Governadores e dos Prefeitos."
Desde sexta-feira (5/6),. A pasta passou a informar apenas os novos registros diários de pacientes diagnosticados e de mortos.
Divergências em dados
No domingo (7/6), o ministério divulgou dois boletins diferentes. No primeiro, por volta das 21h, a Saúde havia contabilizado 1.382 novas mortes e 12.581 novos casos de coronavírus, o que fez com que o saldo da pandemia do no país chegasse a 37.312 mortes e 685.427 infectados no país.
Uma hora depois, o Ministério da Saúde mudou os dados e reduziu de 1.382 para 525 o número de mortes registradas no domingo. Já o volume de infectados subiu de 12.581 para 18.912. Com a revisão, o Brasil fechou o domingo com um acumulado de 691.758 infectados e 36.455 óbitos por covid-19.
Auxílio emergencial
Durante as publicações desta segunda, Bolsonaro também destacou a importância do auxílio emergencial de R$ 600.
"Nosso governo alocou centenas de bilhões de reais não só para combater o vírus, bem como para evitar o desemprego. Cada mês pago do auxílio emergencial de R$ 600,00 corresponde a despesa na ordem de R$ 40 bilhões para a União", escreveu.
"Com fé em Deus e no povo seguirei meu destino de melhor servir ao meu país", concluiu o presidente.