na Saúde do Rio de Janeiro, durante a construção de hospitais de campanha devido à pandemia do novo coronavírus.
A fala ocorreu após um dos apoiadores, que se identificou como sargento reformado da Polícia Militar do Rio de Janeiro ter reclamado sobre uma medida de taxações pelo governo local.
“Eu não vou conversar com o Witzel. Até porque brevemente já sabe onde ele deve estar”, alfinetou o chefe do Executivo, na saída do Palácio da Alvorada.
Os bolsonaristas também levaram outras queixas sobre os governadores da Bahia, Rui Costa (PT); Pernambuco, Paulo Câmara (PSB) e Pará, Helder Barbalho (MDB).
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O presidente também pediu que a população cobrasse os líderes locais: “Tem governador, tem prefeito. Vocês votaram nesses caras também. Não vou falar o que tem que fazer. É duro fazer, vota com boa fé e o cara faz besteira muitas vezes. Estou ouvindo aqui, pode deixar que não vai ser deletado da minha cabeça nada, não. Mas eu não posso resolver tudo”.