Entre os dados tornados públicos pelo grupo estão o CPF, RG, endereços, telefones, e-mails e informações das declarações de imposto de renda do presidente. O grupo diz que atua "em defesa do povo" e acusa o Bolsonaro de ter "envolvimento com milícia, propagação de fake news", entre outras ações ilegais.
Além do presidente, os filhos dele, Carlos Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e parlamentares que apoiam o governo tiveram as informações publicadas em conta do Twitter e sites criados pelo grupo.
"Determinei à Polícia Federal abertura de inquérito para investigar vazamento de informações pessoais do presidente Jair Bolsonaro, seus familiares e demais autoridades", escreveu Mendonça nas redes sociais.
"Determinei à Polícia Federal abertura de inquérito para investigar vazamento de informações pessoais do presidente Jair Bolsonaro, seus familiares e demais autoridades", escreveu Mendonça nas redes sociais.
Saiba Mais
O grupo Anonymous surgiu em 2003, e se espalhou por diversos países. Os integrantes são formados por pessoas que se voluntariam a invadir sistemas de governos e empresas e expor os responsáveis e figuras públicas. Geralmente não existe liderança ou organização complexa entre os membros. Em governos anteriores, dirigentes políticos também tiveram dados expostos, como a ex-presidente Dilma Rousseff e vários de seus ministros.