Ele se refere a um rápido encontro no qual ficou a impressão de Moro ter ignorado o então candidato. À época, o atual chefe do Executivo teria se sentido ofendido pela fria recepção do juiz, famoso por estar à frente da Operação Lava Jato. “Depois disso, Sérgio Moro ligou para se desculpar por uma questão de urbanidade. O então juiz federal foi procurado por Paulo Guedes, então assessor econômico do candidato à Presidência, uma semana antes do 2º turno. É lamentável que o presidente da República tente distorcer fatos e enganar a população”, reforça Rios.
Em novembro de 2018, Moro chegou a comentar que não tinha proximidade com o presidente eleito, mas o procurou porque percebeu ter havido uma certa exploração política do fato, pelos adversários políticos de Bolsonaro. E que só foi sondado para ser ministro cinco dias antes do segundo turno das eleições. Moro disse ainda que a primeira vez que conversou pessoalmente com Bolsonaro tinha sido em 1º de novembro daquele ano. Foi aí que apresentou os planos que deveria levar a cabo à frente do Ministério da Justiça.
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Em novembro de 2018, Moro chegou a comentar que não tinha proximidade com o presidente eleito, mas o procurou porque percebeu ter havido uma certa exploração política do fato, pelos adversários políticos de Bolsonaro. E que só foi sondado para ser ministro cinco dias antes do segundo turno das eleições. Moro disse ainda que a primeira vez que conversou pessoalmente com Bolsonaro tinha sido em 1º de novembro daquele ano. Foi aí que apresentou os planos que deveria levar a cabo à frente do Ministério da Justiça.