O vídeo foi apontado por Moro como prova de que o presidente Jair Bolsonaro teria tentando interferir na Polícia Federal. Moro deixou o governo dois dias após esta reunião.
Sobre o restante do conteúdo do vídeo, o ex-ministro disse que "cada um pode fazer a sua avaliação".
Mais tarde, Moro respondeu a uma entrevista em que Bolsonaro reclamou que Moro não fazia nada para impedir atuações irregulares contra seus filhos.
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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, fez críticas ao STF. "Por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF", disse. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse para aproveitar o momento de pandemia para "passar as reformas infralegais de desregulamentação". E Bolsonaro chegou a xingar os governadores do Rio de Janeiro e de São Paulo.