“Vai faltar dinheiro para pagar servidor público, ainda tem servidor, alguns achando que quer ter a possibilidade de ter aumento esse ano e ano que vem. Não tem cabimento. Não tem dinheiro. O Brasil está quebrando e, depois de quebrar, não é como alguns dizem, a economia recupera. Não recupera. Vamos ser fadados a viver um país de miseráveis", afirmou.
"Como tem algum país da África subsaariana. Nós temos que ter coragem de enfrentar o vírus, está morrendo gente, está. Lamento, mas vai morrer muito, mais muito mais se a economia continuar sendo destroçada por essas medidas. A gente vê o pessoal mais pobre em SP, continua naquela periferia, lá no Rio também continua todo mundo se movimentando. É só na classe média, alta que está tendo esse problema grave do comércio. Tem que reabrir nós vamos morrer de fome. A fome mata”, prosseguiu.
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O presidente ainda se dirigiu aos líderes estaduais pedindo que repensem as atitudes de enfrentamento ao vírus. Ele afirmou ainda que “está pronto para conversar”. “Um apelo que eu faço aos governadores, reveja essa política eu estou pronto para conversar. Vamos preservar vidas, vamos, mas dessa forma, o preço lá na frente serão centenas de mais vidas que vão perder por conta dessa medida absurda de fechar tudo”, concluiu.