De acordo com a PF, a Operação Favorito incentivou fraudes nos contratos firmados em razão da pandemia de covid-19. Peixoto é fornecedor há 10 anos para governos do Rio. Ele se aproximou do poder público na gestão de Sergio Cabral e atualmente também é fornecedor para o governo federal.
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Além do ex-deputado e de Peixoto, outras três pessoas são alvos de mandados de prisão. Ao todo, são cumpridos 46 mandados expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do RJ, "em razão dos indícios da prática dos crimes de lavagem de capital, organização criminosa, corrupção, peculato e evasão de divisas".