Dois dos testes foram realizados pelo Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, e um pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), no Rio de Janeiro. A data do último teste é 19 de março deste ano, e nenhum traz o nome do presidente. Segundo a AGU, trata-se de codinomes (veja abaixo).
Após longa batalha judicial, em que o presidente pedia para não ter os resultados exibidos, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu por encerrada a ação e .
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No entanto, o presidente se negou a entregar. Bolsonaro justificava a resistência em apresentar os resultados com base no "direito à intimidade e à vida privada".