De acordo com Bolsonaro, foram incluídos no decreto as academias de ginástica, os salões de beleza e as barbearias. O presidente justificou dizendo que esses estabelecimentos têm relação com a saúde e a higiene e voltou a defender que "saúde é vida".
"A questão da vida tem que ser tratada paralelamente à questão do emprego. Sem economia não tem vida", disse. O presidente acrescentou ainda que esses setores representam cerca de 1 milhão de empregos.
Disse também que a possibilidade de frequentar a academia, seguindo as recomendações do Ministério da Saúde, ajudará a melhorar a saúde da população. "A pessoa fica em casa sendentária, aumenta colesterol, piora a saúde."
Embate com governadores
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A medida de Bolsonaro pode gerar novo embate jurídico entre os governos federal e estaduais e municipais. Muitos prefeitos e governadores baixaram decretos proibindo o funcionamento de tais estabelecimentos.
Na quinta-feira passada (7/5), o presidente já havia ampliado a lista de serviços essenciais. Nesse dia, foram incluídos no rol a construção civil; as atividades de produção; o transporte e a distribuição de gás natural; as indústrias químicas e petroquímicas de matérias-primas ou produtos de saúde, higiene, alimentos e bebidas; e as atividades industriais.
Na quinta-feira passada (7/5), o presidente já havia ampliado a lista de serviços essenciais. Nesse dia, foram incluídos no rol a construção civil; as atividades de produção; o transporte e a distribuição de gás natural; as indústrias químicas e petroquímicas de matérias-primas ou produtos de saúde, higiene, alimentos e bebidas; e as atividades industriais.