O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou na tarde desta quinta-feira (07) que editou o decreto e adicionou na lista de serviços essenciais a construção civil. O chefe do Executivo disse ainda que nos próximos dias, outros serão adicionados ao rol.
“Outros virão nas próximas horas, nos próximos dias. Porque o que não está no decreto ficou decidido, segundo o Supremo Tribunal Federal, estados e municípios diriam se poderia ou não funcionar essas categorias, então alguns estados e municípios, alguns, não tô brigando com ninguém pelo amor de Deus, no entendimento de muita gente, dos empresários, exageraram. É comum acontecer, faz parte da razão do ser humano, então nós vamos começar a colocar mais categorias essenciais para nós podemos abrir com responsabilidade e observando as normas do Ministério da Saúde, de modo que nós possamos, cada vez mais rápido voltar a atividade normal. Caso contrário, depois da UTI é o cemitério e não queremos isso para o nosso Brasil”, disse após reunião com o ministro Dias Toffoli, no Supremo Tribunal Federal.
A edição foi publicada no final da tarde na edição extra do Diário Oficial da União (DOU). Além das atividades de construção civil, também foram inclusas:
atividades de produção, transporte e distribuição de gás natural; indústrias químicas e petroquímicas de matérias-primas ou produtos de saúde, higiene, alimentos e bebidas e atividades industriais, obedecidas as determinações do Ministério da Saúde, segundo o texto do documento.