No decreto, constava a assinatura digital de Bolsonaro e Moro, que negou ter assinado o documento. "Eu fiquei sabendo (da exoneração) pelo Diário Oficial pela madrugada, eu não assinei esse decreto. Em nenhum momento isso foi trazido", disse. Junto com o documento, também foi publicada a exoneração de Moro.
Agora, além da assinatura de Bolsonaro no decreto que retira Valeixo do cargo, constam também os nomes do ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, e do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira.
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"Vi que depois a Secom (Secretaria de Comunicação) afirmou que houve essa exoneração a pedido, mas isso não é verdadeiro. Para mim esse último ato é também uma sinalização de que o presidente não me quer no cargo. Essa precipitação na realização da exoneração, não vejo aí muita justificativa", disse.