A possível saída do ministro tem sido ventilada nas últimas semanas, tendo chegado ao ápice na segunda-feira (6) da semana passada. Na ocasião, foi divulgado que o ministro iria ser demitido no mesmo dia. O fato acabou não se consumando, mas em entrevista coletiva fez um discurso crítico ao presidente e mostrou que se saísse, seria acompanhado por seus auxiliares.
Na manhã desta quarta-feira, o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson da Silva, pediu demissão do cargo. A informação de que o ministro deve sair voltou a circular. Ele pode ser substituído pelo número dois da pasta, o secretário-executivo João Gabbardo. "Lamentamos bastante que isso tenha ocorrido. Perdemos um guerreiro que tem ajudado a saúde pública brasileira", disse Doria.
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O governador não quis comentar críticas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro a ele na manhã desta quarta-feira. Bolsonaro compartilhou um vídeo intitulado “Os Sócios da Paralisia”, no qual são feitas críticas a Mandetta, a Doria e ao isolamento social.