Questionada, a assessoria do Planalto não divulgou o tema tratado pelo dois, mas o Correio apurou que foram discutidos assuntos como a ocupação de leitos hospitalares no país. O ministro e o presidente também acertaram posicionamentos pessoais e de governo diante da pandemia de Covid-19.
Divergências e quase demissão
A reunião a portas fechadas ocorreu dois dias depois de o presidente ficar perto de demitir Mandetta. Ambos entraram em conflito por discordarem da melhor forma de agir diante do novo coronavírus.Outra divergência diz respeito ao uso da hidroxicloroquina, medicamento várias vezes citado por Bolsonaro como útil no tratamento da Covid-19. Mandetta, por sua vez, argumenta que ainda não há consenso científico para liberar a administração do fármaco no combate ao coronavírus.
Recuo no isolamento social
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Além disso, no mesmo dia em que a demissão de Mandetta chegou a ser dada como certa, na última segunda-feira (6/4), o ministério passou a afirmar que municípios com grande quantidade de leitos hospitalares vagos a partir do dia 13.