Entre as medidas provisórias que foram editadas, está uma ação que destina R$ 9 bilhões para compra de materiais de saúde; outra que direciona R$ 16 bilhões para o fundo de prestação dos estados e outra para os municípios; uma que destina R$ 51 bilhões aos micro e pequenos empresários para manter o negócio, e outra de $ 98 bilhões aos trabalhadores em especial os informais, em que cada um receberá R$ 600.
O presidente disse ainda que as medidas anunciadas vão gerar um gasto pro governo em torno de R$ 600 bilhões, o que segundo ele, era uma conta que os aliados não esperavam. "Mas bem demonstra a preocupação do governo federal em lutar pela vida e dar meios para a população enfrentar isso daí. Agora, eu costumo dizer que minha preocupação são duas: vírus e o desemprego, que não pode ser tratado de uma forma desassociada", pontuou.
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"Se pegar nossas estatísticas, você vê que de 0 a 30 anos é 0% de mortes no Brasil, e de 30 a 39, 3% de mortes. Mesmo assim, esse número de pessoas é de gente que tem algum problema de saúde, como doenças pré-existentes. Eu sempre defendi, desde o começo, uma forma diferente do isolamento. Agora, quando você isola você leva ao desemprego e junto com ele vem a subnutrição, o organismo fica mais desabilitado e ela fica mais propenso em pegar o vírus", continuou.
* Estagiário sob supervisão de Roberto Fonseca
* Estagiário sob supervisão de Roberto Fonseca