"Vocês viram o que o diretor presidente da OMS falou? Que tal eu ocupar a rede nacional de rádio e tevê para falar sobre isso? É uma boa ou não?", indagou, emendando que suas falas sobre a pandemia estão em alinhamento com a posição da OMS.
"O que ele (Ghebreyesus) disse, praticamente, é que, em especial, os informais, têm que trabalhar. O que acontece? Nós temos dois problemas: o vírus e o desemprego, que não podem ser dissociados. Temos que atacar (os dois) juntos. Quando comecei a falar isso, entraram até com um processo no Tribunal Penal Internacional contra mim me chamando de genocida. Eu sou um genocida porque defendo o direito de você levar um prato de comida para casa. Ele (o diretor da OMS) estava um pouco constrangido, parece, mas falou a verdade. A gente conhece ele com maior profundidade do passado, mas achei excepcional a palavras dele e meus parabéns: OMS se associa ao presidente Bolsonaro”, afirmou.
"O que ele (Ghebreyesus) disse, praticamente, é que, em especial, os informais, têm que trabalhar. O que acontece? Nós temos dois problemas: o vírus e o desemprego, que não podem ser dissociados. Temos que atacar (os dois) juntos. Quando comecei a falar isso, entraram até com um processo no Tribunal Penal Internacional contra mim me chamando de genocida. Eu sou um genocida porque defendo o direito de você levar um prato de comida para casa. Ele (o diretor da OMS) estava um pouco constrangido, parece, mas falou a verdade. A gente conhece ele com maior profundidade do passado, mas achei excepcional a palavras dele e meus parabéns: OMS se associa ao presidente Bolsonaro”, afirmou.
O chefe do Executivo disse ainda que, para quem tem abaixo de 40 anos, a chance de óbito é quase zero. Então, não tem por que não deixar esse pessoal aí trabalhar. Afinal de contas, se o vírus mata para alguns casos, a fome também mata", insistiu.
Fora de contexto
Saiba Mais
"Cada indivíduo é importante, cada indivíduo é afetado pelas nossas ações. Qualquer país pode ter trabalhadores que precisam trabalhar para ter o pão de cada dia. Isso precisa ser levado em conta", afirmou Ghebreyesus.
Em outro trecho, ele ressaltou: "É vital respeitar a dignidade do próximo. É vital que os governos se mantenham informados e apoiem o isolamento", concluiu.
Nesta terça-feira (31/3), o diretor voltou a se manifestar sobre o tema no Twitter e defendeu que os países implementem medidas para ajudar populações que não tenham renda regular. "Eu cresci pobre e entendo essa realidade", escreveu.
Em outro trecho, ele ressaltou: "É vital respeitar a dignidade do próximo. É vital que os governos se mantenham informados e apoiem o isolamento", concluiu.
Nesta terça-feira (31/3), o diretor voltou a se manifestar sobre o tema no Twitter e defendeu que os países implementem medidas para ajudar populações que não tenham renda regular. "Eu cresci pobre e entendo essa realidade", escreveu.
Na publicação, Ghebreyesus destacou que essas pessoas merecem políticas sociais que garantam a dignidade e as permitam cumprir orientações de saúde recomendadas pelas autoridades locais e pela OMS.