O secretário especial de Comunicação Social da Presidência da República, Fabio Wajngarten, usou as redes sociais para dizer que está bem, após a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, informar que ele está com suspeita de coronavírus. Na publicação, o chefe da Secom ainda atacou, de maneira oblíqua, o médico Drauzio Varella.
"Em que pese a banda podre da imprensa já ter falado absurdos sobre a minha religião, minha família e minha empresa, agora falam da minha saúde. Mas estou bem, não precisarei de abraços do Drauzio Varella", escreveu Wajngarten em sua conta oficial no Twitter.
Na semana passada, o secretário acompanhou o presidente Jair Bolsonaro em uma viagem aos Estados Unidos, país que tem mais de mil casos confirmados da doença. Segundo a jornalista, Wajngarten foi submetido a exames nesta quarta-feira (11/3) e os resultados devem ser entregues na quinta (12/3).
A menção a Drauzio Varella se deve à repercussão de uma reportagemem que o médico abraça uma detenta transexual. Depois, descobriu-se que ela estava presa por estuprar e matar uma criança de 9 anos. Em carta, a detenta disse estar "pagando por tudo" que cometeu. Drauzio também se pronunciou, pediu desculpas à família da vítima, mas disse ser médico e, não, juiz.