Após acordo entre os líderes partidários, o Congresso manteve, nesta quarta-feira (4/3), o veto do presidente Jair Bolsonaro ao trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que trata da prioridade de aplicação de emendas do relator do Orçamento e das comissões permanentes.
A LDO colocaria R$ 30 bilhões nas mãos do Parlamento, o que gerou impasse com o presidente, que decidiu barrar o dispositivo. A decisão de manter o veto foi tomada após acordo que garantiu o controle de R$ 19 bilhões para o Congresso. A proposta foi oficializada por meio de projetos de lei enviados na terça-feira pelo governo.
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Tramitação
Embora o veto tenha sido aprovado, os projetos, enviados na terça, ainda serão avaliados pelos parlamentares. A partir da semana que vem, eles seguirão o rito normal de tramitação: primeiro, passam pela Comissão Mista de Orçamento (CMO). Só depois vão para avaliação do plenário.