Moraes repassou a informação para o presidente do Tribunal, ministro Dias Toffoli, que enviou ofício aos demais magistrados solicitando que reforcem a segurança pessoal. A informação sobre o alerta foi publicada pelo jornal Folha de S. Paulo. A reportagem do Correio confirmou com fontes no STF a existência do Supremo ofício apertando os integrantes do plenário.
De acordo com a publicação, os agentes da PF interceptaram comunicações do grupo terrorista na deep web, camada mais profunda da internet que só é possível acessar via convite ou tendo acesso a endereços específicos.
O grupo teria se inspirado nos autores do ataque contra a escola Tasso da Silveira, de Realengo, no Rio de Janeiro. O atentado deixou 13 crianças e adolescentes mortos em abril de 2011. Nas conversas, os terorristas falam que o acesso aos ministros é simples, inclusive o acesso visual, e que haveria poucas barreiras para um atentado.