“Pretendo encaminhar semana que vem. Se não tiver nenhuma marola até lá, pretendo encaminhar… Está muito tranquila a reforma. Não será mexido nos direitos atuais dos servidores, inclusive a questão da estabilidade. Quem é servidor continua com a estabilidade sem problema nenhum. As mudanças propostas ao Congresso valeriam para os futuros servidores. Algumas categorias teriam estabilidade, alguma diferenciação, porque tem que ter: a Polícia Rodoviária, Polícia Federal, Forças Armadas. Receita Federal…”, explicou.
No último quinta-feira (6/2), o chefe do Executivo justificou que a medida é necessária. “Não dá mais. Tem que mexer, senão vai faltar para todo mundo lá na frente. Ninguém está perseguindo servidor”, apontou.
A reforma administrativa já foi adiada por diversas vezes. A ideia do governo é fatiar a proposta. Deverá ser enviado ainda no primeiro semestre, apenas o texto que define três categorias de servidores públicos, a serem contratados no futuro. Os temas polêmicos ficarão para depois das eleições.