As diligências ocorrem a pedido do Ministério Público Federal (MPF) e têm como base reportagem da Folha de S. Paulo. O jornal apontou que Wajngarten tem 95% da sociedade da empresa FW Comunicação, que tem entre seus clientes a agência de publicidade Artcom, que teria recebido a maior parte da verba publicitária redistribuída pela Secom em 2019, de acordo com o jornal.
Ainda de acordo com a reportagem, Wajngarten omitiu da Comissão de Ética Pública da Presidência a sociedade e a participação de familiares em empresas que poderiam ser beneficiadas por decisões que cabem ao cargo que ele ocupa no governo.
No mês passado, Wajngarten negou que a Artplan tenha se tornado o grupo com maior volume de recursos de publicidades por ser cliente de sua empresa. Segundo o secretário, "a Artplan ganhou uma concorrência interna entre as agências com contratos com a Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República realizada na gestão anterior".
No mês passado, Wajngarten negou que a Artplan tenha se tornado o grupo com maior volume de recursos de publicidades por ser cliente de sua empresa. Segundo o secretário, "a Artplan ganhou uma concorrência interna entre as agências com contratos com a Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República realizada na gestão anterior".
Conflito de interesses
Saiba Mais
A Comissão questionou novamente Wajngarten sobre sua participação em sociedades empresariais. No dia 19 deste mês, o caso deve começar a ser julgado na comissão.