“Essa imprensa que está me olhando, não tomarei nenhum medida para censurá-los, mas tomem vergonha na cara. Deixem nosso governo em paz, para levar harmonia ao nosso povo.”
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O chefe do Executivo também teceu críticas ao livro de Thaís Oyama, “Tormenta: o governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos”, que conta bastidores do primeiro ano de gestão do presidente.
“A nossa imprensa tem medo da verdade. Deturpam o tempo todo. E quando não conseguem deturpar, mentem descaradamente. Trabalham contra a democracia, como o livro dessa japonesa, que eu não sei o que faz no Brasil”, apontou.
No ato, ocorreu a passagem de comando da Operação Acolhida. A coordenação fica sob responsabilidade do general de brigada Antônio Manoel de Barros, no lugar do general Eduardo Pazuello que assumiu o Comando Militar da Amazônia (CMA), da 12ª Região Militar (12ª RM).