A Presidência e a equipe econômica terão que estar afinados ao longo do ano para evitar políticas voltadas às renúncias fiscais. Apesar de o governo não correr o risco de descumprir a meta fiscal e a regra do teto de gastos, não serão poucos os desafios. Apenas a aprovação da reforma da Previdência no ano passado é insuficiente para promover o reequilíbrio das contas públicas. O assessor parlamentar Leonardo Cezar Ribeiro lembra que, em anos eleitorais, os gastos públicos tendem a subir.
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