Segundo ele, "o mundo tem seus problemas de segurança", mas não citou diretamente a crise entre Estados Unidos e Irã como justificativa. O presidente afirmou que é preciso ver "o que acontece" até o evento, previsto para acontecer ainda este mês. O Palácio do Planalto acompanha os desdobramentos da morte do general Quassim Suleimani, comandante da Força Quds, unidade da Guarda Revolucionária do Irã.
Saiba Mais
O presidente também sinalizou que o Brasil mantém apoio ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e voltou a elogiar a relação entre os dois países. "Não faço qualquer crítica contra Donald Trump", declarou em coletiva de imprensa. "Não podemos coadunar com terrorismo no mundo", completou em seguida
Em nota, após o ataque dos EUA contra um alto militar iraquiano, o Itamaraty disse que o Brasil "está pronto para participar de esforços internacionais que contribuam para evitar uma escalada de conflitos neste momento".